Perguntas Frequentes - Reciclagem

Deverá desmanchar as caixas, empilhá-las e, se possível, atar com um fio.

O copo de café de papel deve ser colocado no Ecoponto Azul. Coloque-o sempre vazio para não sujar o papel/cartão que já se encontra dentro do Ecoponto Azul. Apenas os copos de papel para bebidas quentes podem ir para o Ecoponto Azul. Os copos para bebidas frias, dos refrigerantes, por exemplo, devem ser depositados no lixo indiferenciado. Apesar de parecerem iguais, os copos para bebidas quentes são impermeabilizados só por dentro, sendo possível recuperar parte da fibra de papel. No caso das bebidas frias estes são revestidos por dentro e por fora, por isso, face à tecnologia atual de reciclagem não é possível recuperá-los.

Sempre que possível, espalme as embalagens para ocuparem menos espaço. Garanta que o papel e o cartão estão limpos, sem gorduras ou restos de matéria orgânica.

Não, a nossa empresa não aceita a entrega deste tipo de resíduos porque se tratar de resíduos não urbanos, para os quais não temos solução de valorização/tratamento, nem autorização para a sua gestão ou deposição em aterro. Como alternativa, sugerimos que contacte uma empresa que faça a gestão de aterros de resíduos industriais mais próximos da sua residência. Pode ainda aceder à plataforma SILOGR para tentarem encontrar gestores de resíduos autorizados para a gestão do código LER atribuível ao resíduo indicado: https://silogr.apambiente.pt/pages/publico/index.php

Não! Os sacos de cimento ou de cal na reciclagem de papel/cartão podem danificar o equipamento de reciclagem, pois contêm resíduos contaminantes para o processo final. Por este motivo, os resíduos de sacos de cimento ou de cal não são aceites nos ecopontos e nos ecocentros. Sacos de cimento e de cal são no lixo comum.

A esferovite é um tipo de plástico que pode e deve ser colocado no ecoponto amarelo, de que são exemplo as caixas de eletrodomésticos ou equipamentos eletrónicos, embalagens de uso alimentar, mesmo que estejam sujas, e as embalagens de grande dimensão (que podem ser partidas e colocadas no ecoponto ou entregues nos ecocentros). Hoje em dia existem também vários tipos de embalagem que parecem esferovite (mas não são), nomeadamente as cuvetes para alimentos, mas a boa notícia é a de que também essas embalagens podem ser colocadas no ecoponto amarelo. Caso tenha uma grande quantidade de esferovite para depositar, pode colocar no Ecocentro gratuitamente.

O pacote do leite, assim como de outras bebidas com o mesmo tipo de embalagem, deverão ser colocadas no ecoponto amarelo.

Retire a tampa e espalme as embalagens de modo a reduzir o seu volume. Volte a colocar a tampa nas garrafas de plástico e pacotes de bebida de forma a retirar o ar e evitar que estas se percam no processo de separação. Caso a embalagem ainda contenha produto, basta escorrer - não necessita de as lavar.

Estas tampinhas de plástico devem, sempre que possível, ser colocadas na embalagem de plástico vazia, depois de espalmada, e que deve colocada no Ecoponto Amarelo. Se só tiver a tampinha de plástico e o seu tamanho for inferior a 5 cm, deve colocá-la no lixo indiferenciado.

As embalagens de plástico “100% vegetal” ou “100% à base de plantas” devem ser colocadas no Ecoponto Amarelo.

A folha de alumínio que é utilizada para enchimento no ponto de venda pode ser depositada no Ecoponto Amarelo.

Sim, a gordura no vidro não inviabiliza o processo de reciclagem. Terá apenas de garantir que esta garrafa está vazia quando for colocada no Ecoponto. Caso a sua garrafa tenha tampas metálicas, retire-as e coloque no Ecoponto Amarelo.

No Ecoponto verde deve colocar garrafas, frascos e boiões de vidro. Todos os restantes vidros como, espelhos, copos partidos ou porcelanas devem ir para o lixo comum, pois têm uma composição química diferente que resiste às temperaturas elevadas onde os outros vidros derretem.

Não. Nos ecopontos apenas se podem colocar embalagens (recipiente que armazena produtos temporariamente e serve principalmente para agrupar unidades de um produto, com objetivo de criar melhores condições para distribuição, transporte e armazenagem). O espelho não é uma embalagem. Além disso o espelho não pode ser reciclado devido à sua composição. Para que o espelho garanta a reflexão da imagem é composto por uma camada de elementos químicos (como a prata, alumínio ou estanho) que são de difícil separação do vidro, o que inviabiliza a reciclagem dos espelho. No contentor verde do ecoponto só se depositam embalagens de vidro, ex: garrafas, frascos e boiões. A composição do vidro de embalagem não é a mesma de outros tipos de vidro e, por isso, não fundem à mesma temperatura. As loiças ou vidros de janelas, se forem colocados no ecoponto, podem inviabilizar todo um lote de vidro reciclado. Por este motivo lâmpadas, copos de vidro ou cristal, espelhos ampolas de medicamentos, pirex, pratos/chávenas de cerâmica não devem ser depositados no ecoponto verde, estes devem ser colocados no contentor do lixo comum, uma vez que ainda não há forma de os valorizar. Para mais esclarecimento sobre este assunto, sugerimos que consulte as entidades reguladoras: Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR) e Agência Portuguesa do Ambiente.

Deverá contactar os serviços do seu Município para fazerem a recolha. Se tiver forma de transportar essas ramagens, pode entregar gratuitamente num dos Ecocentros da empresa que faz a gestão dos resíduos urbanos da sua área de residência. No entanto, caso seja uma quantidade superior a 2m3, poderá contactar a Linha da Reciclagem, para agilizar o pedido de entrega no aterro com a empresa mais próxima da sua área de residência.

As ramagens deverão ser amarradas com corda ou fio apropriado. Todos os resíduos verdes que não seja possível acondicionar com corda ou fio apropriado, tais como relva, aparas de sebes ou outros, deverão ser acondicionados em sacos de plástico devidamente fechados para evitar que se espalhem na rua. Depois de bem-acondicionado o material deve ser transportado para o Ecocentro mais próximo da sua residência que receba estes resíduos. 

Em Portugal Continental existem diversas unidades de gestão de resíduos perigosos. Para deposição de grandes quantidades existem dois centros integrados de recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos (CIRVER), CIRVER ECODEAL e CIRVER SISAV, tendo estas unidades sido licenciadas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2004, de 3 de janeiro. É de salientar que pontualmente há campanhas para recolha de pequenas quantidades de resíduos perigosos em alguns Ecocentros.

Os resíduos perigosos são produzidos essencialmente no setor industrial, mas também na saúde, na agricultura, no comércio, nos serviços e nas nossas casas. São considerados resíduos perigosos: o lusalite, tintas, diluentes, colas, produtos químicos, amianto/fibrocimento, e que apresentam algum nível de inflamabilidade, corrosão ou reatividade.

Caso as latas ainda contenham tinta, deverá em primeiro lugar tentar a sua reutilização ou em alternativa procurar uma instituição em que as possa doar - tente procurar uma instituição de solidariedade social junto de si. Esgotadas estas possibilidades, deverá procurar um operador licenciado para resíduos perigosos que possa receber estes materiais. Pontualmente, existem em Portugal algumas campanhas que permitem a receção de pequenas quantidades deste tipo de resíduos junto dos operadores de resíduos urbanos. Caso as latas estejam vazias ou com tinta residual, feche-as bem e aí poderá depositar no ecoponto amarelo, ou em alternativa entregar nos nossos ecocentros.

Informamos que não realizamos serviços de recolha nem de receção de resíduos de construção e/ou demolição – a EGF e as suas concessionárias tratam apenas de serviços relacionados com resíduos urbanos. Aconselhamos que contacte um operador licenciado para recolha e tratamento de resíduos industriais. Para quantidades até 1 m3, e após avaliação pelos serviços, há municípios que disponibilizam o serviço de recolha e encaminhamento dos resíduos para tratamento – para saber se esta situação se aplica ao seu caso, deverá contactar o seu município.

Nós não fazemos recolha de entulho. Caso os big bags sejam do município, são eles que fazem a recolha. Caso tenha comprado os sacos e não tenha forma de transportar para as nossas instalações, deverá contactar uma empresa de transporte e gestão de resíduos.

Sim, desde que essas embalagens estejam isentas de contaminantes como por exemplo tintas ou revestidas de materiais que não sejam facilmente removidos.

Não efetuamos recolhas deste material, no entanto poderá entregar num dos ecocentros disponíveis da sua área de residência.

Não pode colocar estes vidros no ecoponto verde, porque a composição do vidro das janelas não é do mesmo tipo de vidro das embalagens de vidro (garrafas, boiões e frascos de vidro) e por esse motivo não fundem à mesma temperatura. Se forem colocados no ecoponto verde podem dar origem a objetos de vidro com defeito de fabrico e inviabilizar todo um lote de vidro reciclado. Deverá contactar a APA - Agência Portuguesa do Ambiente para saber onde depositar este resíduo.

Deve armazenar o óleo alimentar usado, depois de frio, num recipiente de plástico (garrafas ou garrafões). Quando estiver cheio, feche-o para evitar o seu derrame e coloque a garrafa num dos óleões disponíveis que muitos municípios já disponibilizam em locais assinalados na via pública. Algumas cadeias de supermercados também disponibilizam aos seus clientes contentores para depositar os óleos.

Deve solicitar o óleão junto do Município da sua área de residência, dado serem a entidade que fazem a gestão dessa colocação.

Não, no oleão apenas deve ser depositado óleo alimentar de origem vegetal (azeite, óleos de conserva e quaisquer óleos de fritura). Não deposite margarina, manteiga e outros resíduos de alimentos resultantes da fritura. Estes devem ir para o lixo comum.  Nunca deve depositar óleos lubrificantes de motores (de origem mineral ou sintético) nos oleões.

Os separadores de gorduras são recipientes estanques destinados à receção e tratamento de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento de alimentos.

A empresa deve verificar na plataforma da APA silogr.apambiente.pt/ que empresa pode fazer a recolha e tratamento. O código LER para óleos e gorduras alimentares é o 20 01 25.

O óleo lubrificante usado pode ser entregue nos Pontos de Receção da Sogilub, que é a entidade gestora do Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados.

A entrega de equipamento elétrico e eletrónico pode ser feita em ecocentros ou em contentores próprios localizados na sua grande maioria nos parques de estacionamento dos centros comerciais, mas também em lojas de eletrodomésticos ou supermercados. Deverá verificar previamente se as lojas referidas recebem os materiais antes de proceder ao transporte destes equipamentos. Em Portugal existem entidades gestoras para este tipo de resíduos, onde pode encontrar mais informação: Electrão – Associação de Gestão de Resíduos: www.electrao.pt, ERP - European Recycling Platform:  https://erp-recycling.org/pt-pt , WEEECYCLE: www.e-cycle.pt/

Sim, estes resíduos são resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REE) e são aceites nos ecocentros e pontos de receção. Em alternativa, podem também ser entregues em lojas destes equipamentos, na aquisição de um equipamento novo.

Sim, recebemos televisores, monitores e equipamentos com ecrãs CRT e com ecrãs planos.

Podem ser entregues nos Pontos Electrão disponíveis nas superfícies comerciais ou na empresa que faz a gestão dos resíduos urbanos da sua área de residência. Previamente, deve confirmar se a empresa recebe o material, antes de proceder ao transporte.

As pilhas podem ser colocadas no Pilhão que se encontra em alguns ecopontos ou entregues nas superfícies comerciais onde adquiriu as pilhas. Existem ainda supermercados com contentores para a receção deste material.

Pode entregar nos pontos de receção disponíveis nas superfícies comerciais ou na empresa que faz a gestão dos resíduos urbanos da sua área de residência. Previamente deve verificar se a empresa recebe o material, antes de proceder ao transporte.

O Electrão – Associação de Gestão de Resíduos, a ERP Portugal - European Recycling Platform e a WEEECYCLE são as entidades gestoras de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE), que fazem a recolha destes materiais. Depois de recolhidos, estes resíduos são encaminhados para unidades de tratamento e reciclagem. Durante as operações, são removidos os componentes perigosos e é efetuada a reciclagem de alguns materiais, que poderão vir a ser novamente utilizados na produção de novos equipamentos.

Há algumas marcas no mercado que recebem os seus telemóveis e acessórios usados e que são posteriormente encaminhados para reciclagem. Também poderá entregar nos ecocentros, colocar nos pontos de receção que existem em supermercados ou em lojas que vendem estes equipamentos.

Deve entregar nas farmácias, de modo a que possa ser encaminhado para a VALORMED, assegurando que os mesmos são encaminhados para um destino final adequado.

Estes resíduos ainda não têm uma solução de recolha e reciclagem, por isso, deve colocar no contentor de lixo comum. Caso tenha grandes quantidades deverá contactar a APA - Agência Portuguesa do Ambiente.

Estes materiais poderão ser entregues em ecocentros. Caso não seja possível, existem inúmeras empresas no mercado que se deslocam ao local para recolher tinteiros usados para reciclagem gratuitamente (dependendo de um número mínimo) ou em lojas – só tem de fazer uma pesquisa online. Outra alternativa, poderá ser entregar na maioria de lojas de informática próximas da sua área de residência.

Todas as nossas empresas fazem recolha de embalagens de vidro, papel/cartão e plástico/metal/pacotes de bebida.

Deverá contactar a Linha da Reciclagem para que possa esclarecer as suas dúvidas e enviar toda a informação necessária, da empresa que faz a gestão dos resíduos urbanos da sua área de residência.

Deverá contactar a Linha da Reciclagem para que possa esclarecer as suas dúvidas e enviar toda a informação necessária, da empresa que faz a gestão dos resíduos urbanos da sua área de residência.

As cápsulas de café não deverão ser depositadas em nenhum dos ecopontos existentes (azul, verde, amarelo) pois têm um circuito próprio para a sua reciclagem. Devem sim, ser depositadas em ecopontos específicos que algumas marcas já possuem, quer sejam marcas próprias, quer sejam grandes superfícies comerciais. É importante salientar que não deve retirar as borras de café das cápsulas. Faça a entrega sempre da cápsula inteira com as borras no seu interior.

Estes resíduos ainda não têm uma solução de recolha e reciclagem, por isso devem ser colocados no lixo comum. No caso das panelas, por serem metálicas, poderá entregar no ecocentro mais próximo. Uma parte do lixo indiferenciado é sujeito a triagem, outra é diretamente encaminhada para aterro ou valorização energética, dependendo do sistema municipal que existe na sua área de residência. Quando faz uma correta separação dos resíduos para os quais existe uma solução de recolha e reciclagem, está a contribuir para a sustentabilidade e economia circular, reintroduzindo os materiais e potenciando a criação de produtos de qualidade, com menor impacte ambiental.

Um Ecocentro é uma instalação onde o cidadão pode colocar resíduos recicláveis que tenha em maior quantidade e que não devem ser colocados nos caixotes de lixo comum nem nos ecopontos (porque ficariam logo cheios). Podem ser colocados vários resíduos, nomeadamente, recicláveis, monos e resíduos verdes. Pode consultar as informações sobre localização, horários e contactos no site da EGF. 

A roupa e outros artigos usados (sapatos, por exemplo) são um tipo de material que, embora possam ter uma segunda vida – através da "reciclagem” ou reutilização - não podem ser entregues no Ecoponto. Existem, em alguns locais, contentores destinados para este fim, onde a entrega da roupa é feita com a intenção de que a mesma seja novamente usada para o mesmo fim e, portanto, reutilizada.   Outra possibilidade é encaminhar os têxteis usados para os Ecocentros que os aceitem (a lista dos materiais admissíveis nos Ecocentros, da sua área, deve ser consultada previamente). Como alternativa, pode validar se os têxteis usados, são aceites em instituições de solidariedade social junto da sua área de residência. Poderá ainda, especialmente no caso de têxteis de maior dimensão (toalhas, lençóis, etc), doar a canis e gatis que, geralmente, têm falta de agasalhos para os animais. Outra hipótese é oferecer os seus têxteis a grupos de troca e reutilização existentes na Internet. Nestes grupos é possível reutilizar não só têxteis, mas praticamente todo o tipo de materiais.

Embora alguns ecopontos estejam equipados com um contentor para devolução de pilhas (vermelho), não é possível colocar as baterias de maiores dimensões. Este tipo de material deverá ser entregue nos ecocentros que estejam preparados para os receber. Antes de se dirigir ao Ecocentro, saiba quais são os materiais aceites. 

As beatas em plástico do tabaco aquecido ainda não podem ser recicladas nem conhecemos ainda projetos para a sua reutilização, pelo que devem ser depositadas no contentor do lixo comum.

Os negativos de fotografia e rolos de filmes não são recicláveis – este material pode ser confundido com as radiografias, que são recicladas para reaproveitar a prata presente na sua composição. No caso dos negativos, estes materiais contêm cristais de sais de prata que se encontram no meio da base plástica, o que não permite a reciclagem.

Existe um universo muito vasto no mundo dos plásticos, e nem todos poderão ter o mesmo destino. A reciclagem é sempre um destino melhor que qualquer outra via de tratamento, mas nem sempre os plásticos não embalagem são passíveis de reciclagem, seja pelas suas características ou pela condição em que se apresentam (contaminados, sujos). Quando se trata de plásticos que não são embalagens, e em que o seu uso se destina à indústria ou agricultura, é crucial que seja feita uma análise prévia pelos nossos serviços técnicos, para avaliar se o mesmo poderá ser reciclado, pelo que é muito importante que nos chegue a máxima informação acerca deste e se possível, fotografias.

Existem diversas empresas de reciclagem de tinteiros que fazem doações a projetos de solidariedade social, por cada tinteiro que reciclam. Este tema poderá ser questionado à entidade que selecionar para entregar os seus tinteiros.

Inventadas pela primeira vez em 1870, as palhinhas têm tido um uso continuado e desenfreado até à atualidade, contribuindo para a poluição dos oceanos e decompondo-se em microplásticos, num processo que pode levar 400 anos até à sua completa degradação, por serem constituídas por PEBD (polietileno de baixa densidade).   Atualmente não é possível a reciclagem das palhinhas de plástico e por isso deve colocá-la no lixo comum. A melhor opção será, sempre que possível, escolher uma solução mais sustentável, seja pelo uso de palhinhas feitas com matérias reutilizáveis (inox, bambu, vidro) ou pelo uso de matérias biodegradáveis como cartão, PLA (poliácido láctico) existe ainda palhinhas comestíveis (feitas de massa e arroz).

Os filtros de óleo retêm muitas substâncias nocivas ao ambiente. Quando o encaminhamento é incorreto, os componentes podem contaminar o solo e os lençóis freáticos. Esses materiais podem ser entregues em Centros de Receção dos Veículos, que são instalações onde os veículos em fim de vida podem ser entregues gratuitamente, permanecendo aí até serem transportados para centros de desmantelamento. Nessa fase serão submetidos a operações de despoluição e de separação para reciclagem. Por isso, deverá contactar os operadores de Centros de Receção dos veículos ou oficinas, na sua zona de residência. Se a quantidade for elevada ou se não encontrar solução para a receção deste material, deverá contactar a APA - Agência Portuguesa do Ambiente.

Não. As beatas contêm mutos contaminantes que poluem as águas e os solos. O seu mau encaminhamento é uma fonte de poluição muito grave. Deve, sempre, colocar as beatas no contentor do lixo comum. Atualmente, já existem alguns projetos piloto no nosso país, desenvolvidos por entidades diferentes, que têm como objetivo desviar as beatas dos aterros sanitários e encaminhar para um destino mais adequado, permitindo a sua reciclagem. Conheça aqui alguns deles: http://missaobeatao.org/ www.ecoality.net/rede-biatak%c3%ad  Guimarães cria tijolos a partir de beatas de cigarros  

Caso os brinquedos estejam em bom estado, não os deite fora, doe-os a amigos ou a instituições de solidariedade social. Pode também entregá-los em hospitais, para as crianças internadas e salas de espera. Se não puderem ser reutilizados, o ecoponto amarelo não é o destino correto. Apesar de muitos brinquedos serem fabricados em plástico, também contêm outros materiais, como borracha, têxteis ou fibras. O ecoponto amarelo destina-se a embalagens de plástico, metal e pacotes de bebida.  Se nenhuma das opções apresentadas for válida no local onde se encontra ou o brinquedo já não estiver em condições de voltar a ser usado, a opção será colocar no contentor do lixo comum.

Estes cartões não devem ser colocados no Ecoponto. Os cartões de oferta/fidelização podem ser entregues para reciclar numa agência da Caixa Geral de Depósitos, que tem um projeto específico para a reciclagem de cartões de plástico, bancários e não bancários, com ou sem chip. Para mais informações sobre esta iniciativa, que também beneficia várias instituições, siga este link: www.cgd.pt/Sustentabilidade/Pages/Sustentabilidade.aspx

As seringas usadas NÃO devem ser colocadas no Ecoponto nem no contentor de lixo comum. Com o objetivo de dar resposta à falta de soluções para a recolha de resíduos produzidos pelos doentes diabéticos e por todos aqueles que necessitam de medicamentos injetáveis (agulhas e seringas), foi criado pela Associação de Farmácias de Portugal (AFP) o projeto “Seringas só no Agulhão”. No âmbito deste projeto, as farmácias disponibilizam um contentor, designado por “Agulhão”, onde os cidadãos podem depositar as suas seringas usadas. O projeto é desenvolvido em parceria com a empresa especializada na gestão de resíduos hospitalares, Stericycle, que faz a recolha dos contentores e o tratamento dos resíduos, respondendo assim à falta de soluções seguras e ecológicas para recolha de seringas usadas. Com o lançamento deste projeto, a AFP quer contribuir para a implementação de soluções seguras que permitam melhorar a vida dos cidadãos e a saúde pública. Inicialmente implementado em dez farmácias da zona norte do país, o Agulhão já chegou a mais de 100 farmácias espalhadas por todo o território nacional e já recolheu mais de um milhão de seringas e agulhas usadas. Para consulta dos pontos onde é possível fazer a entrega deste material cortante clique em https://afp.com.pt/news/?id=857&title=farmacias-aderentes-ao-agulhao Continua em vigor o programa PTS (Programa de Troca de Seringas) – um programa especialmente dirigido às Pessoas que Utilizam Drogas Injetáveis (PUDI). No caso do PTS, as farmácias recolhem as seringas usadas (que depois são destruídas) e, em troca, devolvem aos cidadãos material esterilizado. www.sns.gov.pt/noticias/2016/09/02/programa-de-troca-de-seringas/ Poderá entregar no centro de saúde/hospital onde é seguido e lhe foi indicada a utilização das seringas. No caso das clínicas, lares e outras instituições onde a utilização de seringas faz parte da prática regular, estes resíduos hospitalares deverão ser encaminhados para valorização através de um operador devidamente licenciado para o efeito.

A informação mais atualizada para a entrega de pneus está em www.valorpneu.pt e deve verificar os pontos de receção que existem espalhados por Portugal Continental e Ilhas, que incluem alguns ecocentros e locais autorizados. Em alternativa, poderá sempre consultar operadores privados e oficinas próximos da sua área de residência. No caso de trocar os seus pneus numa oficina por pneus novos, a oficina encarregar-se-á de dar o destino adequado aos seus pneus usados.

Caso as suas radiografias sejam antigas deve perguntar numa farmácia ou parafarmácia se as recebem e deixá-las lá. A Reciclagem de radiografias evita que a sua deposição seja feita em aterro, minimizando assim a contaminação do ambiente, reduzindo os efeitos nefastos para o planeta. Anualmente, a AMI promove campanhas de recolha de radiografias nas farmácias portuguesas. Fora do período da campanha poderá entregar na sede ou em qualquer delegação da instituição.

As embalagem e os folhetos informativos (brochuras) devem ser colocados no ecoponto azul ou amarelo, consoante se trate de papel e cartão ou plástico, respetivamente. Em relação aos restantes resíduos (zaragatoa, cassete do teste, tubo de extração de amostra) devem ser colocados no saco plástico que integra o kit e deitados no lixo comum.

Os resíduos de planta de canábis enquadram-se na definição de resíduo que consta no RGGR (anexo I do Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro), estando por isso sujeitos a todas as disposições legais relativas à gestão de resíduos, nomeadamente, em termos de classificação, transporte e tratamento.   Os resíduos de canábis não são considerados resíduos perigosos, apesar de poderem conter substâncias psicoativas e por isso é necessário garantir que a gestão dos mesmos permita manter a sua rastreabilidade.   Os resíduos provenientes do circuito de produção de canábis para fins medicinais (plantação, produção de extratos, formulações e medicamentos e importação, distribuição e comércio) têm enquadramento no subcapítulo da LER 02 01 – Resíduos da agricultura, horticultura, aquacultura, silvicultura, caça e pesca e no subcapítulo da LER 07 05 – resíduos do Fabrico, Formulação, Distribuição e Utilização (FFDU) de produtos farmacêuticos.   A lista de operadores de tratamento de resíduos poderá ser consultada através da plataforma SILOGR – Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos, disponível no site da APA, a qual permite fazer a pesquisa de operadores de tratamento de resíduos licenciados, por código LER.   As concessionárias da EGF não recebem resíduos provenientes do circuito de produção de canábis para fins medicinais.   Fonte: Gestão de Resíduos de Canábis, no âmbito de atividades que produzem canábis para fins medicinais, Ficha Técnica, APA/INFARMED, novembro de 2021

Deverá contactar os serviços do seu Município. Também poderá entregar num dos Ecocentros da empresa que faz a gestão dos resíduos urbanos da sua área de residência.

São considerados monos ou monstros os resíduos de grandes dimensões que não devem ser colocados nos contentores de lixo comum. São exemplos destes materiais: colchões, móveis, etc.